Bom dia,
Nesta manhã estou irritado com o resultado do programa de TV: O Aprendiz 6 Universitário. Na noite de ontem foi apresentada a grande final deste reality-show que selecionou um Trainee para trabalhar em uma das empresas do Publicitário/Empresário e Apresentador Roberto Justus.
Além de um belo prêmio de R$1.000.000,00 e um Fiat Adventure Locker a vencedora tinha sua carteira assinada por um ano com um salário de R$10.000,00 por mês.
O motivo de minha irritação se deve ao fato de observar que apesar do conselho lúcido do conselheiro Walter Longo o Sr. Robertto Justus teve a infeliz idéia de contratar a Marina. A participante em questão foi ao longo do programa se mostrando uma pessoa com inúmeros defeitos e também qualidades. Prefiro citar os defeitos, dentre muitos:
- Não soube exemplificar e relacionar o conceito do que era Jazz ao seu perfil profissional.
- Era intrigueira, passou maior parte de seus comentários queimando alguém para se eximir de responsabilidades.
- Perdeu tantas tarefas quanto a sua concorrente na final e ainda teve a ousadia de dizer que a outra é que estava em decaída.
- Era briguenta e não sabia contrapor com argumentos.
- Falou mal de sua equipe e detonou alguns participantes da equipe durante a prova final.
- Não sabe delegar e nem confiar algo à alguém.
- Não soube trabalhar em equipe.
Por esses motivos achei que a decisão foi injusta. Não concordei com esta contratação da Marina em detrimento da Karina.
A Karina foi uma participante que obteve muitos resultados positivos e ainda por cima já possuía uma bagagem de vida muito melhor do que sua concorrente.
Pelo visto o Sr. Roberto Justus prefere apostar em tentar melhorar um perfil terrível como este da Marina que é problemático quanto a caráter do que lapidar um pouquinho o perfil centrado da Karina à se arriscar um pouco mais e tornar-se mais empreendedora.
Lamentávelmente, ainda assim, tenho que ser "justus" e parabenizar a vencedora. Parabéns!
Em tempo: Lamento muito que um conselheiro como o Claudio Forner só tenha uma opnião em qualquer sala de reunião: "a Karina teve uma cumplicidade suicída". Toda sala de reunião ele falava isto mesmo que fosse para escolher entre um objeto inanimado e a Karina ele sempre iria dizer a mesma coisa, o mesmo argumento. Chega de mesmice.
Abraços,
Helbert Bello
sexta-feira, 29 de maio de 2009
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